A Infância de Baco

Por pura preguiça, esta postagem é completamente chupinhada do Mundo dos Filósofos. Singela e tardia homenagem ao dia dos pirralhos das crianças.

Nonnos, a quem é preciso sempre recorrer, quando se trata de Baco, assim narra a maneira qual se passaram os anos da sua infância: "A deusa criou-o, e, bem mocinho ainda, o fez montar no carro puxado por ferozes leões... Aos nove anos, já possuído da paixão da caça, ultrapassa na corrida as lebres; com a sua mãozinha, dominava o vigor dos veados malhados; trazia sobre o ombro o tigre intrépido de pele malhada, livre de qualquer laço, e mostrava a Réa nas mãos os filhotes que acabara de arrancar ao leite abundante da mãe; depois, arrastava terríveis leões vivos; e, fechando-lhes entre os punhos os pés reunidos, dava-os de presente à mãe dos deuses, a fim de que ela os mandasse atrelar ao seu carro. Réa observava sorrindo e admirava tal coragem e tais feitos do jovem deus, ao passo que à vista do filho vencedor de formidáveis leões, os olhos paternais de Júpiter irradiavam maior alegria ainda." (Nonnos)

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