A calcinha do meu namorado
Outro dia estava conversando com uma amiga que possui um relacionamento um tanto quanto liberal. Depois de muitos xingamentos e patifarias ditas, ela veio me pedir um conselho. "Logo para mim", pensei... Bom a questão é que o namorado da guria gosta de usar calcinhas. Nã o aquela calcinhas feias da sua vó , mas calcinhas mesmo: fio dental, com tirinhas e estampa de oncinha. E u fiquei completamente bestificada, rindo da situação, tentando entender como um homem pode sentir tesão usando essa peça que é tão feminina. Detalhe, fio dental as vezes machuca. Fiquei imaginando aquele pedacinho fino de seda enfiado dentro da bundinha do cara. Imaginei demais? Bom,acho que não. Usar calcinha não significa abrir mão da masculinidade. É natural homens que gostem de usar calcinha e que namoradas adorem esse tipo de fetiche , mas às vezes a situação não é bem vista pela sociedade e o termo viadagem é colocado como adjetivo para essa louca e deliciosa fantasia. Só porque o cara
Nossa, só um gênio para pensar nisso. Brilhante...
ResponderExcluirEssa kika usa dorgas.
ResponderExcluir"Dorgas"?! Tá doido, Anônimo?
ResponderExcluirdorgas, mano. riairiariairiaia
ResponderExcluirEla ñ vai entender.
ResponderExcluirO Google responde tudo. =D
ResponderExcluirPra começar, ele nos criou, mais nos deu o livre ábitrio de escolher entre o bem e o mal, não nos criou com o pecado, mais nós escolhemos o pecado, ai pra concertar a nossa cagada e reconstituir a aliança conosco, ele se fez homem e morreu na cruz, seu sangue se tornou a nova aliança. E depois de ter feito tudo isso, ainda vem uns idiotas, e tiram sarro num blog de terceira categoria, da pra acreditar nisso????
ResponderExcluirSe dá pra acreditar q possa haver idiotas q tirem sarro disso em um blog d terceira categoria? Claro q dá, Anônimo. Tem gente q acredita q um ser invisível nos criou com o livre arbítrio, nos puniu por usar essa liberdade, se fez homem e se deixou matar para estabelecer uma aliança sem ao menos perguntar antes quem queria isso... Inacreditável, ne?
ResponderExcluirO pior de tudo é que, as tribos da judéia inventaram um conceito religioso, que na verdade é a síntese torpe e tendenciosa de idéias de várias culturas antigas, como por exemplo, os gregos, babilônios e egípcios; esse conceito se espalhou pelo mundo ocidental através da violência e ainda hoje há quem acredite que tudo é real mesmo.
ResponderExcluirCom tanta informação acessível nas diferentes mídias, as pessoas ainda custam a acreditar que Moisés é uma cópia barata do Gilgamesh, nunca houve um Jesus, mas existiu sim um grego chamado Apolônio de Tiana que escreveu um livro intitulado Nuctemeron que serviu como base para a formulação de todo o Novo Testamento.
Fica evidente a influência de outras culturas apenas analisando a etimologia dos nomes:
Shaitan: deus persa que acabou entrando na mitologia hebráica como a encarnação de todo o mal (uma medida desesperada dos israelitas em rebaixar a cultura de outros povos).
Ball e Zebub: divindades babilônicas que acabaram sintetizadas em uma só tornando-se Belbzebbub, outra vez um inimigo.
Lúcifer: deus romano da estrela da manhã, mensageiro do sol e consorte da deusa Diana, acabou entrando para a teologia judáico-cristã como o mal e foi associado à Satã (Shaitan).
Isso só pra citar alguns exemplos.
Agora me digam, tem como não tirar sarro de todas as manipulações e mentiras que são transmitidas, geração após geração, como sendo verdades incontestáveis????
Só pra encerrar, uma última questão de cunho moral: Um homem qualquer nasce com alguma disfunção hormonal, excesso de testosterona que gera agressividade em demasia que leva ao crime e a violência.
ResponderExcluirDeus o condena ao inferno.
A sociedade o condena à reclusão (em alguns países até a morte).
O médico endróquino, o geneticista e o neuro-cientista detectam as causas da agressividade excessiva, isolam as enzimas, os neuro transmissores responsáveis pelo comportamento anormal, criam medicamentos e curam o homem.
Qual dos três conceitos é o mais benéfico à humanidade, o religioso, o político/social, ou o científico??
Vejo onde vc quer chegar, mas acho q aí já é papo pra uma mesa de boteco...
ResponderExcluirHahahaha...pena que eu more em outra cidade, caso contrário poderíamos debater o tema com uma garrafa de cerveja em cada mão.
ResponderExcluirMas o último comentário foi apenas uma experiência mental ilustrando o procedimento de cada instituição de controle.
Logo se chega à conclusão de que, para um deus que dizem ser onisciente, simplesmente dizer que existe o bem e o mal e condenar tudo aquilo que não lhe agrada ao fogo do inferno, é de uma infantilidade tremenda, é como se ele mesmo admitisse a própria incapacidade de lidar com o mundo e com as criaturas que ele mesmo criou. Esse é o deus cristão, incompetente por natureza!
Os filósofos e cientistas de todas as eras sempre souberam que essa abordagem de classificar tudo como bem e mal, não basta para resolver os problemas da humanidade. Infelizmente não vivemos em um gibi da Marvel, onde existem heróis e vilões pré-definidos. Existem diversos motivos para a existência social do crime e muitos deles são políticos/sociais e culturais e, em algum casos até mesmo orgânicos. Simplesmente condenar o criminoso não resolve nada, nunca resolveu.
Na verdade, tanto estado quanto igreja usam a idéia de crime e pecado, para conquistar seus adpetos e para essas instituições não é proveitoso que todo "mal" na Terra seja extinto. De certo modo, eles se alimentam das desgraças humanas e só prosperam da decrepitude.
Então, acho altamente saudável tirar o sarro de todas essas mentiras, o humor sempre foi a melhor arma contra a hipocrísia. Bem melhor do que sair xingando e matando as pessoas como os cristãos sempre fizeram ao longo de sua história.
Eu até já salvei a imagem e encaminhei para todos os meus amigos cristãos...shaushuahusa!