Vamos brincar de oráculo?

A ideia surgiu como todas as boas ideias: depois de beber alguns vinhos nas companhias certas. Na volta pra casa, precisei de aconselhamento e recorri ao whatsapp da Sociedade Dionisíaca. Deixei o meu destino nas mãos deles.

Respondeu uma pessoa que parecia estar entorpecida como eu.

- Bicicleta!!!! – ela disse. – Caraa como eu queria andar de bicicleta sob efeito. Puta merda.

Não hesitei. Saquei a bicicleta e me pus a pedalar.

À parte as situações normais de quem anda de bicicleta em uma cidade onde os motoristas não respeitam os semáforos, a viagem foi muito prazerosa. Acabei me focando muito nas músicas, saboreando como se fosse a trilha sonora que o Destino me escolhia.

Quem me conhece sabe que eu adoro acreditar nessas besteiras de “destino”, “sinais do universo” e “vontade dos deuses”. Então, por que não considerar que o Destino tinha um bom motivo pra escolher aquelas músicas naquele momento de estase?

Pra encurtar a história, decidi que aquilo podia ser uma mensagem dos deuses, e fiquei com vontade de saber o que os deuses dizem para vocês. Proponho que se entorpeçam como preferirem, escutem algumas músicas e compartilhem aqui.

As minhas foram essas:






Ela não dá conta de três, do amigo Jô Macedo.

Balada, versão musical de um poema do amigo Lucas de Castro Lisboa.



E terminou com uma música cujo arquivo tá sem nome no meu celular. Era só violão, numa vibe que me lembrou perseguição no velho oeste e fez eu me sentir em um videogame.

Agora, sóbrio, vou ver o que dá pra interpretar disso tudo. E o oráculo de vocês? Que música lhes oferece?

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